Estou montando um ambiente de desenvolvimento para PIC em Linux. Pelo que eu pude constatar, a Microchip não disponibiliza o mesmo número de ferramentas para Linux quanto para Windows, mas ainda assim existe um conjunto de ferramentas livres para o sistema do pinguim: Compilador - SDCC ; Coleção de utilitários para PIC - gputils; Gravadora - Hardware para o programador serial compatível com JDM da Olimex. Existem outras opções mais sofisticadas no site da Olimex, mas o design JDM é bem simples e barato. O único inconveniente é que ele usa porta serial real, sendo que os conversores USB/Serial não costumam funcionar. Gravadora - Software de gravação picprog; IDE - Piklab . Link para vários utilitários (gravadora, IDE, etc) - GNUPIC . Existe também este pequeno tutorial mostrando como programar em C para PIC. Existe também este outro que é mais completo. Na página do Scott Dattalo existe mais ferramentas e dicas para uma utilização mais eficiente do PIC. Um conjunto básico de ferra
Recebi hoje esse e-mail na lista do LARA : " Robô libera o marlin preso no piano de válvulas... Durante as suas férias o nosso engenheiro mecânico encontrou um colega de faculdade, que trabalha na Petrobrás. Ele contou-lhe a absurda estória de que, ao descerem a principal estrutura de válvulas de abertura e fechamento de um poço de petróleo, que na gíria chamam de “árvore de Natal”(imensa e caríssima), na descida, a(muitos) metros de profundidade, perceberam uma grande instabilidade. Pararam a descida e redirecionaram um submarino robô para observar por vídeo, afinal, o que estava acontecendo. Deram de cara com um imenso Marlim, calculam que de uns 250Kg, “preso” na estrutura que, mesmo tão pesada, estava totalmente instável em função do tamanho do marlin que se debatia. Como parece uma boa estória de pescador, nosso engenheiro pediu a ele a filmagem. Recebeu–a, é tão absurda que pedi a ele que a encaminhasse p/mim para que eu pudesse reenviá-la a vocês... " Não
Shakey, construído na segunda metade da década de 60, foi o primeiro robô móvel de propósito geral capaz de raciocinar e escolher suas próprias ações a partir de comandos gerais em linguagem natural. Naquela época ele já tinha algoritmos para controle de movimento, algoritmos de localização, planejamento de rotas, percepção e tomada de decisão. Ao se locomover, o robô tremia bastante, daí o nome Shakey. Confiram um vídeo histórico:
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